Quem conhece a estrutura de um castelo,
sabe por onde começar sua invasão.
Estabelecida em 1890, a II Corte de São Miguel é, até agora, a mais longeva formação da Camarilla na cidade. Foi criada a partir da necessidade de A Corte se reorganizar para assimilar os novos Membros na cidade que também haviam se tornado figuras importantes. O nome Corte da República, na verdade, não tem nada com qualquer tipo de Republicanismo inerente à instituição. O nome veio da razão da reorganização da Corte, em resposta à fundação da República Brasileira.
A reunião de sua formação durou várias noites e chegou a uma organização que, além de ‘cargos’ e funções, estabeleceu novos domínios para os Membros na cidade.
A coroa d’A Corte foi mantida, com o Príncipe Álvaro Mattos sendo acompanhado por seu fiel Senescal Sávio Coimbra. A mudança mais significativa veio na estrutura do Conselho da Primigênie, que agora recebeu novos membros, novos representantes dos clãs na cidade.
Chegaram Laura Campos (Toreador), José Gonçalves (Ventrue, substituindo Sávio Coimbra), Gregório Lima (Malkavian), Fernão Ferraz (Brujah, substituindo Venceslau Nogueira) e Felipe Medeia (Gangrel).
José Gonçalves, agora alçado à condição de Primigênie, deixa de ser o Arauto de São Miguel. Cargo que passa a ser exercido pela Tremere Patrícia Villas, como forma de ‘balancear’ o controle formal da Camarilla entre os clãs Ventrue e Tremere.
Organização
Príncipe: Álvaro Mattos (Ventrue)
Seneschal: Sávio Coimbra (Ventrue)
Conselho
– Xavier Ferrero (Nosferatu)
– Petro D’noger (Tremere)
– Laura Campos (Toreador)
– José Gonçalves (Ventrue)
– Gregório Lima (Malkavian)
– Fernão Ferraz (Brujah)
– Felipe Medeia (Gangrel) (ausente)
Arauto: Patrícia Villas (Ventrue)
Guardiã do Elísio: Laura Campos (Toreador)
Xerife: Fernão Ferraz (Brujah)
Algoz: Arthur M. Alim (Brujah)
Batedores:
– Arthur Vanclair (Gangrel)
– Felipe Medeia (Gangrel)
– Valmor Costa (Brujah)